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terça-feira, 11 de dezembro de 2012

DF vai receber até 2014 R$ 26,6 milhões para enfrentar as drogas


O Ministério da Saúde vai investir até 2014 mais de 26 milhões de reais em ações de tratamento aos dependentes químicos no Distrito Federal.  A medida faz parte do programa do governo federal Crack, é Possível Vencer. Recentemente o governo do Distrito Federal aderiu o programa. A iniciativa vai aumentar a oferta de tratamento de saúde e atenção aos usuários de drogas e ampliar as atividades de prevenção. Com o investimento será possível criar quase 200 leitos para o atendimento aos usuários de crack e outras drogas. 


Também serão criados quatros novos CAPS-AD, Centros de Atenção Psicossocial para atendimento 24 horas. Os centros oferecem tratamento para as pessoas com problemas relacionados ao uso de drogas e apoio aos familiares de dependentes. O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, destaca a importância de ações combinadas para o combate ao crack.

"Não existe nenhum ato que previne mais a droga do que salvar a vida dessa pessoa, reconstruir a relação dela com a família, e essa pessoa e essa família serem exemplos vivos para outras comunidades. Por isso que o programa Crack, é Possível Vencer tem três eixos, mas o fundamental é que esses três eixos funcionem de formas combinadas. A prevenção tem que caminhar junto com o cuidado, que tem que caminhar junto com a autoridade. E um reforça a ação do outro. Esse conceito é fundamental para cada um de nós."

Com o programa Crack, é Possível Vencer, o governo do Distrito Federal também vai criar mais cinco Unidades de Acolhimento. Sendo três delas para atendimento de adultos e duas para crianças e adolescentes. A unidade que tem uma característica residencial acolhe essas pessoas vítimas das drogas por até seis meses, e realizam o trabalho de estabilização do paciente e controle da abstinência da droga. A ação também prevê a abertura de setenta e nove leitos em enfermarias especializadas em hospitais gerais, e a implantação de três Consultórios na Rua. Desde o lançamento do programa, em 2011, o Ministério da Saúde já liberou para o Distrito Federal aproximadamente dois milhões de reais para o atendimento a pacientes e serviços.

Fonte: Agência do Rádio

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