O Brasil protagonizou inédito momento nesta sexta-feira (23) em Tóquio ao enviar ao mundo pela primeira vez a mensagem de que leva a sério a pandemia.
Longe de Jair Bolsonaro, que vem negando a pandemia há um ano e quatro meses, a delegação brasileira no Japão colocou apenas quatro pessoas na cerimônia de abertura das Olimpíadas, temendo a Covid-19.
A decisão levou a um contraste. A maioria dos países esteve com um número considerável no desfile no Estádio Olímpico, algumas causando até certas aglomerações no local. O uso de máscara foi seguido à risca pela maior parte.
O ministro João Roma (Cidadania) acompanhou o evento na tribuna de honra, ao lado de outros líderes estrangeiros.
O principal argumento do COB (Comitê Olímpico do Brasil) para restringir o número foi que o deslocamento poderia expor desnecessariamente os esportistas, que começam oficialmente a competir neste sábado (24).
“A decisão foi tomada levando-se em consideração a segurança dos atletas brasileiros em cenário de pandemia, minimizando riscos de contaminação e contato próximo, zelando assim pela saúde de todos os integrantes do Time Brasil”, disse a entidade em nota na quinta.
Assim que o desfile terminou, os quatro deixaram o estádio de volta para a Vila Olímpica.
O COI (Comitê Olímpico Internacional) recomendou que pelo menos 20 pessoas estivessem presentes em cada país, mas não fez nenhuma imposição.
Décima segunda maior delegação nos Jogos, o Brasil destoou de todas as primeiras do ranking, deixando mensagem de preocupação com a Covid-19.
A judoca Ketleyn Quadros e o jogador de vôlei Bruninho foram os porta-bandeiras do time brasileiro. Tiveram a companhia do chefe da missão e vice-presidente do COB, Marco La Porta, e de Joyce Ardies, representante dos colaboradores do comitê e responsável pelo contato com a organização.
O desfile brasileiro contrastou também com a imagem que o governo brasileiro vem mandando desde o início da pandemia.
COI (Comitê Olímpico Internacional) recomendou que pelo menos 20 pessoas estivessem presentes em cada país, mas não fez nenhuma imposição.
Décima segunda maior delegação nos Jogos, o Brasil destoou de todas as primeiras do ranking, deixando mensagem de preocupação com a Covid-19.
A judoca Ketleyn Quadros e o jogador de vôlei Bruninho foram os porta-bandeiras do time brasileiro. Tiveram a companhia do chefe da missão e vice-presidente do COB, Marco La Porta, e de Joyce Ardies, representante dos colaboradores do comitê e responsável pelo contato com a organização.
O desfile brasileiro contrastou também com a imagem que o governo brasileiro vem mandando desde o início da pandemia.
https://sinalnews.com.br/time-brasil-mostra-que-leva-pandemia-a-serio-ao-desfilar-com-delegacao-curta-na-abertura-das-olimpiadas/
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