Saboya diz que, para muitos produtores, as feiras livres são a única forma de escoar as mercadorias o que vem gerando problemas como a perda da produção por incapacidade de armazenamento. “Essa situação tem gerado muitos problemas para a agricultura familiar. O pequeno produtor vive da comercialização de produtos perecíveis e, impossibilitado de participar de uma feira, isso gera um prejuízo muito grande”, diz o presidente da Faec.
No final de maio, o governador Camilo Santana disse que ainda não havia definição para o retorno do funcionamento dos mercados públicos, feiras livres, comércio informal e atuação de ambulantes. Segundo Carlos Roberto Marinho, secretário estadual da Saúde, antes do retorno dessas atividades é necessário estabelecer critérios de segurança e meios de higienização para evitar contaminação entre vendedores e compradores.
"Esse é um desafio grande: estabelecer critérios de segurança, disponibilizar meios de higienização para que não haja riscos para quem vende e para quem compra", disse o secretário. "Nessa fase de transição não estão liberadas essas atividades que envolvem aglomeração. Ou seja, utilização dos espaços públicos, feiras livres, ainda não estão liberadas".
https://diariodonordeste.verdesmares.com.br/negocios/agronegocio-transicao-com-proibicao-das-feiras-livres-prejudica-produtores-1.2952010
Nenhum comentário:
Postar um comentário