Todas as crianças de seis meses a 1 ano de idade devem ser imunizadas contra o sarampo a partir de amanhã (22). O Ceará não registra nenhum caso da doença desde 2015, mas, pelo menos 53 cidades brasileiras estão em surto atualmente. Para evitar novos casos, o Ministério da Saúde ampliou o grupo que normalmente é vacinado. Com isso, a expectativa é que mais de 65 mil cearenses recebam a dose da vacina.
Segundo a coordenadora de Vigilância Sanitária do Ceará, Daniele Queiroz, “o Ministério da Saúde fez o comunicado por videoconferência” e, embora as doses da vacina ainda não tenham chegado ao Estado, os municípios disponibilizam o seviço nos postos de saúde. O objetivo é intensificar a vacinação de crianças de 6 meses a 1 ano de idade, que é o grupo mais suscetível a casos graves.
Além da “dose zero”, as crianças devem tomar a vacina tríplice viral (D1) aos 12 meses de idade (1ª dose), e a tetra viral ou a tríplice viral + varicela aos 15 meses (2ª dose), com o intervalo de 30 dias entre as doses. A “dose zero” está disponível para quem não recebeu a dose extra. Daniele Querioz adverte, no entanto, que essa imunização não substitui as outras doses e não será considerada válida no Calendário Nacional de Vacinação da criança.
https://diariodonordeste.verdesmares.com.br/editorias/regiao/online/mais-de-65-mil-criancas-devem-ser-vacinadas-contra-o-sarampo-no-ceara-1.2138656
Segundo a coordenadora de Vigilância Sanitária do Ceará, Daniele Queiroz, “o Ministério da Saúde fez o comunicado por videoconferência” e, embora as doses da vacina ainda não tenham chegado ao Estado, os municípios disponibilizam o seviço nos postos de saúde. O objetivo é intensificar a vacinação de crianças de 6 meses a 1 ano de idade, que é o grupo mais suscetível a casos graves.
Além da “dose zero”, as crianças devem tomar a vacina tríplice viral (D1) aos 12 meses de idade (1ª dose), e a tetra viral ou a tríplice viral + varicela aos 15 meses (2ª dose), com o intervalo de 30 dias entre as doses. A “dose zero” está disponível para quem não recebeu a dose extra. Daniele Querioz adverte, no entanto, que essa imunização não substitui as outras doses e não será considerada válida no Calendário Nacional de Vacinação da criança.
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