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sexta-feira, 12 de setembro de 2014

Produtores criticam demora no licenciamento

O crescimento do setor de carcinicultura poderia ser mais expressivo, de acordo com o presidente da Associação Cearense de Criadores de Camarão, Cristiano Maia. Entre os maiores entraves para a produção da carcinicultura, segundo ele, estão a dificuldade de conseguir financiamento junto aos bancos e a demora no processo de licenciamento, de acordo com Rocha.

De acordo com Maia, cerca de 95% das fazendas de camarão no Ceará utilizam recurso próprio por conta da burocracia para conseguir financiamento de bancos. “O Governo deveria dar mais atenção para o setor e destravar a burocracia”, analisou Maia.

Ele destacou, no entanto, que nos últimos dois anos a Superintendência Estadual do Meio Ambiente (Semace) conseguiu agilizar o número de licenças emitidas.

Entre janeiro de 2009 e julho de 2014, foram solicitadas à Semace 392 licenças, 364 das quais das fazendas de carcinicultura e o restante dos laboratórios de larvicultura, que suprem as larvas para a cultura. Deste total, foram emitidas no período 257 licenças, 234 das fazendas e 23 dos laboratórios.

O número de licenças emitidas pelo órgão ambiental no Ceará passou de 39 em 2012 para 89 em 2013. Neste ano, foram aprovadas 152. Segundo a gerente de controle ambiental da Semace, Lídia Torquato, a atividade é considerada de médio impacto ambiental. (TF)
http://www.opovo.com.br/app/opovo/economia/2014/09/12/noticiasjornaleconomia,3313455/produtores-criticam-demora-no-licenciamento.shtml

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