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quinta-feira, 18 de outubro de 2018

A Petrobras manteve em R$ 2,1490 o preço médio do litro da gasolina A sem tributo nas refinarias, válido para esta quinta-feira, dia 18.

Depois de percorrer 3.581 km rodovias estaduais e federais no Ceará, a Confederação Nacional do Transporte (CNT) constatou que 72,4% delas têm algum tipo de deficiência  no estado geral (classificação regular, ruim ou péssimo), levando em conta pavimento, da sinalização e da geometria da via. O índice é o pior dos nove estados da Região Nordeste.



Do total, 45,9% são classificados como regulares, 21,8% como ruins e 4,7% como péssimas. Foram identificados 62 pontos críticos: 60 trechos com buracos grandes; 1 trecho com erosão na pista e 1 trecho com queda de barreira.
Os dados são da 22ª edição da Pesquisa CNT de Rodovias, divulgada nesta quarta-feira (17). O estudo avalia toda a malha federal pavimentada e os principais trechos de rodovias estaduais também pavimentados.

Em relação à cobertura asfáltica, 56,7% apresentaram problemas, contra 43,3% na condição “ótimo” e “bom”. Nesse quesito, são consideradas as condições da superfície da pista principal e do acostamento.
Falando de sinalização, incluindo a presença, a visibilidade e a legibilidade de placas ao longo das rodovias, além da situação das faixas centrais e laterais, 58,9% das estradas avaliadas no Estado apresentaram estrutura deficitária.

Ano anterior

Na pesquisa divulgada em 2017, 60,6% das rodovias cearenses tinham algum tipo de deficiência. Por outro lado, 39,4% (1.424 km) tiveram classificação ótimo ou bom. A pesquisa percorreu 3.618 km no Estado.
Especificamente sobre o pavimento, a pesquisa anteriorhavia classificado 52,8% da extensão avaliada como regular, ruim ou péssima, e 53,4% da extensão pesquisada apresentou a superfície do pavimento desgastada. À época, a CNT identificou 35 trechos com buracos grandes, seis com erosões na pista, um com queda de barreira e um com ponte caída.



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