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terça-feira, 30 de agosto de 2016

CE: criação de novas empresas cai 5,9% no primeiro semestre

O número de novas empresas no Ceará caiu 5,9% no primeiro semestre de 2016 ante igual período de 2015, segundo o Indicador Serasa Experian de Nascimento de Empresas. No primeiro semestre do ano passado, o Estado tinha a nona maior participação no volume de novos empreendimentos no Brasil, totalizando 2,9% (29.938 empresas).

No Nordeste, houve queda de 4,7% no número de novos empreendimentos no primeiro semestre deste ano ante o primeiro semestre de 2015. Apesar disso, a região ocupa a segunda posição no ranking de nascimento de empresas, com 169,6 mil novos negócios ou 16,6% do total de novos empreendimentos no Brasil.
O Sudeste segue liderando, com 521 mil novas empresas abertas entre janeiro e junho (51,1% do total) e a Região Sul segue em terceiro lugar, com 16,5% de participação e 168,6 mil novas empresas.
O Centro-Oeste registrou a abertura de 89,7 mil empresas e foi responsável por 8,8% de participação, seguido pela Região Norte, com 50,4 mil novas empresas ou 5,2% do total de empreendimentos inaugurados.
No País, a quantidade de novas empresas bateu recorde histórico com os números do primeiro semestre de 2016. Foram criados no País 1,02 milhão de novos negócios no período, aumento de 3% ante 2015, quando quase 991 mil novas empresas foram criadas.
Ramo de atividade
O Indicador também identificou os ramos de atuação que concentram o maior número de novas empresas no primeiro semestre do ano. O gráfico a seguir exibe o ranking dos 20 ramos econômicos que concentraram a criação de novos empreendimentos no período. Os dados mostram que, mais de um milhão de novas empresas nascidas nos primeiros seus meses, 8,5% do total foram do ramo de serviços de alimentação.
Em seguida, com 7,5% do total, vem o segmento de reparação e manutenção de prédios e instalações elétricas. O segmento de comércio de confecções em geral, que ficou em primeiro do ranking do ano de 2015, ficou em terceiro lugar na lista semestral, com 7,2%. Em seguida, 6,9% das novas empresas são de serviços de higiene e embelezamento pessoal.

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