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segunda-feira, 6 de junho de 2016

Francisco canoniza mulher que acolheu judeus

Roma O papa Francisco proclamou dois novos santos ontem, durante uma missa de canonização: uma mulher luterana convertida ao catolicismo que escondeu judeus durante a Segunda Guerra Mundial e o fundador da primeira ordem religiosa polonesa masculina, dedicada à Imaculada Conceição.
A sueca Elizabeth Hesselblad e o polonês Estanislau Papczynski foram chamados por Francisco de "testemunhas exemplares deste mistério da ressurreição".

Ela salvou a vida de 12 judeus membros da família Piperno-Sed ao escondê-los em um convento de Roma, de onde era madre superiora de dezembro de 1943 até a libertação da capital, em 4 de junho de 1944.
O centro do Holocausto de Israel Yad Vashem conferiu a Elizabeth o título de "justa entre as nações". O instituto ressaltou que ela nunca tentou converter aqueles que ela salcou ao catolicismo, mas "em vez disso, ela insistia em rezar em hebraico e atender outras obrigações de sua religião". A sueca, que foi batizada na Igreja Luterana da Reforma, emigrou para os Estados Unidos, onde trabalhou como enfermeira e se converteu ao catolicismo. Mais tarde, mudou-se para Roma, onde virou freira.

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