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quinta-feira, 12 de maio de 2016

Ceará tem 7 cidades aptas a ter cursos de Medicina

Fortaleza. O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, anunciou, ontem, que sete municípios cearenses foram selecionados pelo MEC para receber novos cursos de Medicina: Itapipoca, Crato, Iguatu, Quixadá, Quixeramobim, Crateús e Russas. Antes da solenidade, realizada à tarde, em Brasília, Mercadante telefonou para o governador Camilo Santana para dar a notícia.
O anúncio foi comemorado ainda na tarde de ontem pelo governador. Em sua página numa rede social, festejou: "Mais uma grande notícia para o ensino superior do Ceará. Acabo de receber uma ligação do ministro da Educação, Aloísio Mercadante, confirmando a seleção de sete municípios cearenses aptos a receber cursos de Medicina autorizados pelo MEC".
Cronograma
"O governo do Estado dará todo o apoio necessário para garantir a instalação das universidades, beneficiando, assim, estudantes e os municípios envolvidos na seleção", acrescentou. O próximo passo, segundo o Ministério, será a seleção das instituições de educação superior privadas para ministrar os cursos.
O governador destacou a importância da articulação realizada nos últimos meses, em Brasília, para que as cidades cearenses fossem incluídas no anúncio do Ministério da Educação. "Quero agradecer ao governo federal, em especial ao ministro Aloizio Mercadante, pela indicação. E faço um agradecimento especial aos parlamentares cearenses que tanto se esforçaram para incluir nosso municípios na lista do MEC", afirmou.
Durante a solenidade, Aloizio Mercadante destacou a atuação cearense no processo de escolha dos municípios. "Parabéns ao Ceará, que tanto se empenhou por esse momento. O Estado avança muito dentro dessa nossa política de descentralizar o País", citou o ministro da Educação. O deputado federal José Guimarães, líder do Governo na Câmara, acompanhou a solenidade na capital federal.
A Casa Civil não informou como será o cronograma para a instalação dessas instituições de ensino, de forma a ampliar a oferta de profissionais de saúde, especialmente médicos, para o Interior do Estado.

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