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quinta-feira, 14 de abril de 2016

Temer pretende ter Armínio, Serra e Caiado como ministros

O vice-presidente Michel Temer já começou a traçar a organização do eventual governo, caso assuma o Planalto após o afastamento da presidente Dilma Rousseff. Com informações do O Globo.Os nomes mais fortes considerados para integrar a Esplanada dos Ministérios são o do senador José Serra (PSDB-SP) para a Saúde e Armínio Fraga para a Fazenda, apesar de este já ter sinalizado as dificuldades em aceitar o convite. 

Caso Armínio recuse, Temer pensa em chamar o presidente do Insper, Marcos Lisboa ou Murilo Portugal, da Federação Brasileira dos Bancos, ambos já foram secretários do Ministério da Fazenda. 
Democratas
O DEM deve, após 13 anos longe do poder, voltar a ter força. Temer pretende conceder um ministério de porte para o partido. Os senadores Ronaldo Caiado (GO) pode assumir a Agricultura, e o deputado José Carlos Aleluia (BA) o ministério de Minas e Energia.
Os peemedebistas tentarão evitar o loteamento de cargos no primeiro escalão do governo com nomes do próprio partido. A ideia é que o partido de Temer ocupe quatro ou cinco ministérios. O"núcleo ideológico" do novo governo deverá ser comandado em parceria com o DEM, PSB e PSDB. Juntos os partidos somam 176 deputados. Para formar maioria, vice precisará de apoio do chamado "Centrão", formado por PP, PR e PSD, concedendo a eles ministérios relevantes. 
"Não será um ministério de “notáveis”, como andam dizendo. Será fundamental uma combinação de qualificação técnica e peso político. Não há tempo para fazer programas de governo. Teremos que buscar pessoas experientes, que agreguem politicamente e saibam o que estão fazendo em cada área", disse um peemedebista da cúpula partidária.
Cargos internos
O ex-ministro Eliseu Padilha deve retornar à Esplanada para ocupar um dos ministérios políticos do Planalto: Casa Civil ou Secretaria de Governo. O ex-governador do Rio de Janeiro Moreira Franco, outro braço-direito de Temer, poderá ter outra pasta de peso.
Para recompor as relações internas, Temer deve indicar um aliado do presidente do Senado, Renan Calheiros. O nome mais cotado até o momento é o de Vinícius Lages, que foi ministro do Turismo de Dilma Rousseff.

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