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terça-feira, 22 de setembro de 2015

Pacientes enfrentam fila por tratamento

A doença de Alzheimer não tem cura, mas o tratamento pode dar qualidade de vida ao paciente. No entanto, no Ceará os Centros de Referência de Assistência Social (Cras) não conseguem dar conta da grande demanda e muitas pessoas perdem um longo tempo na fila à espera de um diagnóstico, informou a Associação Brasileira de Alzheimer Regional Ceará (Abraz-CE).

Ontem, foi celebrado o Dia Nacional de Conscientização da Doença de Alzheimer, e a Abraz-CE foi até a Praça do Ferreira para realizar orientação e distribuição de folhetos informativos. Ainda houve orientação nutricional e de atividades físicas, avaliação de idosos por fisioterapeuta e terapeuta ocupacional e atendimento jurídico pela Defensoria Pública do Ceará.
A presidente da Abraz-CE, Daniele Arruda, afirma que essa é uma doença social, pois envolve toda a população. "Os Centros de Referência não conseguem atender todos os pacientes", diz.
Para receber os medicamentos, o idoso precisa ir ao Cras para uma avaliação. Em seguida, ele é enviado até os hospitais onde o tratamento será iniciado. Hospital das Clínicas, Hospital Cesar Cals, Hospital Geral de Fortaleza e o Hospital de Saúde Mental de Messejana são os que recebem esse tipo de paciente.
A reportagem tentou contato com a Secretaria de Trabalho, Desenvolvimento Social e Combate à Fome, responsável pelos Cras, mas não obteve retorno.
Mais informações
Associação Brasileira de Alzheimer Regional Ceará (Abraz-CE)

(85) 3253.3929


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