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sábado, 31 de agosto de 2013

Presidente da CBF critica gramado do estádio Mané Garrincha

José Maria Marin, reclamou nesta sexta-feira publicamente do estado do gramado do Mané Garrincha, arena que vai receber o próximo amistoso da seleção brasileira, no dia 7, contra a Austrália.
Marin falou ainda sobre a punição da violência de "torcedores". FOTO: AGENCIA CAMARA/ ARQUIVO
"Reclamei ao presidente Josafá [Dantas, da federação de futebol do Distrito Federal], que o gramado está ruim para receber jogos dos clubes e também da seleção".

O gramado do Mané Garrincha foi também criticado pelo o diretor-executivo do Comitê Organizador Local da Copa do Mundo (COL), Ricardo Trade. "Hoje não está no padrão da Copa do Mundo". Por enquanto, o jogo contra a Austrália será o último compromisso da seleção em solo brasileiro antes da Copa do Mundo de 2014.
"Nossa ideia é jogar mais alguma vez aqui, estamos tentando", disse Marin. Em outubro, o time deFelipão ainda disputará dois amistosos -um diante do perdedor do confronto entre Gana e Zâmbia- e outro provavelmente contra a Coreia do Sul.
No mês seguinte, estão programados jogos nos EUA. Felipão afirmou, no último amistoso, que não a CBF não tem poder de escolher nem os rivais e nem os locais dos amistosos. "É uma empresa que decide [a árabe ISE], há um contrato e temos que respeitar".
O presidente da CBF, José Maria Marin, afirmou que vai chamar o deputado estadual paulista Fernando Capez (PSDB) para discutir soluções contra a violência nos estádios. "A CBF está atenta, mas depende muito do Superior Tribunal de Justiça Desportivo (STJD), tenho certeza que providências serão tomadas, pretendo inclusive ouvir alguns especialistas, o Fernando Capez, que começou trabalho em São Paulo", prometeu Marin.
Nos anos 90, quando era promotor, Capez atuou no combate 'as torcidas organizadas' em São Paulo, sem grandes resultados práticos - a Mancha Verde foi "banida" e virou Mancha Alviverde.
Sem citar ações práticas, Marin afirmou que os clubes devem ser punidos pelos atos de violência de seus torcedores. "Os clubes são responsáveis, porque essa situação causa um malefício muito grande ao futebol brasileiro, afasta mulheres, crianças e famílias dos estádios."
Fonte; Folhapress

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