Foram 5 capitais, somando os
2 turnos, sendo as 2 primeiras: Recife (PE) e Belo Horizonte (MG); e, neste
domingo, Porto Velho (RO), Cuiabá (MT) e Fortaleza (CE)
O Partido Socialista
Brasileiro foi o que mais elegeu candidatos em capitais nas eleições 2012, de
acordo com dados oficiais do Tribunal Superior Eleitoral. A vitória socialista
foi em cinco capitais nos dois turnos, sendo que as duas primeiras foram
Recife, em Pernambuco, e Belo Horizonte, em Minas Gerais.
No pleito do segundo
turno, neste domingo, outras três foram confirmadas: Porto Velho, em Rondônia,
onde Mauro Nazif venceu o pleito; Cuiabá, no Mato Grosso, com o candidato Mauro
Mendes; e Fortaleza, no Ceará, onde o eleitorado escolheu Roberto Claudio. O
Primeiro secretário Nacional do PSB e presidente da Fundação João Mangabeira,
Carlos Siqueira, atribui essa liderança nas eleições a uma expansão consistente
do partido. Siqueira lembra que, ainda no primeiro turno, o PSB já tinha
registrado o maior percentual de crescimento entre os outros partidos: quarenta
e um por cento.
“A cada eleição ele [o
partido] se expande mais. Se observarmos as eleições de 2010, nós elegemos o
maior número de governadores – mais do que os grandes partidos; elegemos seis
governadores. E, agora, tivemos essa proeza de eleger o maior número de
capitais entre todos os partidos, mesmo aqueles que são os maiores do que o
nosso, como o PSDB e PT.”
O Primeiro secretário
Nacional do Partido Socialista Brasileiro e presidente da Fundação João Mangabeira,
Carlos Siqueira, destaca que o PSB também teve duas importantes vitórias: uma
delas foi a conquista de seis das sete cidades que disputou neste segundo turno. Tirando as capitais Porto
Velho, Cuiabá e Fortaleza, o partido conquistou a prefeitura de Campinas, em
São Paulo, com o socialista Jonas Donizette, além de Petrópolis e Duque de
Caxias no Rio de Janeiro, com os candidatos Rubens Bontempo e Alexandre
Cardoso.
Apenas Uberaba ficou de
fora, mas a disputa foi acirrada: o candidato socialista Lerin chegou a
alcançar quarenta e oito vírgula sessenta e quatro por cento dos votos – uma
diferença inferior a três pontos percentuais. Numa análise geral das eleições
2012, o PSB reelegeu mais de setenta por cento dos prefeitos socialistas – mais
do que a média dos outros partidos, que ficou em cinquenta e cinco por cento.
No total, o Partido Socialista Brasileiro vai administrar quatrocentas e
quarenta prefeituras pelos próximos quatro anos. E é o futuro que merece a
atenção do partido neste momento, pós-eleição, avalia o Primeiro secretário
Nacional do partido e presidente da Fundação João Mangabeira, Carlos Siqueira.
“Mais importante do que as
vitórias eleitorais é saber o que nós vamos fazer com elas. E a direção do
partido já está decidida a convocar para o primeiro final de semana de dezembro
um encontro da Fundação João Mangabeira, promovido pela fundação e pelo partido,
com todos os prefeitos eleitos, para que nós possamos discutir a forma de
ajudá-los, de colaborar com eles, para que eles possam continuar nos dando a
satisfação de termos um alto índice como tivemos, esse ano, de reeleição, daqui
a quatro anos.”
O Primeiro secretário
Nacional do PSB e presidente da Fundação João Mangabeira, Carlos Siqueira,
ressaltou, ainda, o desempenho dos três vice-prefeitos socialistas que
disputaram o segundo turno: eles ganharam em cada uma das prefeituras. São
eles: Roberto Rocha, na capital São Luís, no Maranhão; Wilma de Faria, em
Natal, no Rio Grande do Norte; e Karla Martins, em Belém, no Pará.
Fonte: Caiena Multimídia
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