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quinta-feira, 30 de agosto de 2012

Crediamigo injetou R$ 578 milhões na economia cearense no 1° semestre


Os empreendedores cearenses realizaram mais de 440 mil empréstimos do Crediamigo nos primeiros seis meses de 2012. Ao todo, o Programa de Microcrédito Produtivo e Orientado do Banco do Nordeste injetou R$ 578 milhões no Estado do Ceará no 1° semestre do ano, valor 53,2% superior ao desembolsado no mesmo período do ano passado.

A evolução dos empréstimos cearenses acompanha o desempenho global do Programa, que teve crescimento rigorosamente igual. Em toda a área de atuação do Crediamigo (região Nordeste e estados de Minas Gerais, Espírito Santo, Rio de Janeiro e Brasília), o Programa desembolsou o valor recorde de R$ 1,96 bilhão, com mais de 1,3 milhão de operações realizadas.
No estado do Ceará, o valor médio desses empréstimos é de R$ 1,1 mil.

A média de 10,7 mil operações de crédito realizadas por dia nos primeiros seis meses do ano expandiu em 16,7% a carteira ativa do Crediamigo, que alcançou saldo de R$ 1,4 bilhão ao final do período. A quantidade de clientes ativos também cresceu consideravelmente, em comparação com o final de 2011, passando para 1,2 milhão de empreendedores.

De acordo com o diretor de Gestão do Desenvolvimento do Banco do Nordeste, Stélio Gama Lyra Júnior, "os resultados do Crediamigo foram fortemente impactados pela consolidação do Programa Crescer, importante estratégia do Programa Brasil Sem Miséria. As projeções até dezembro sinalizam o alcance de perto de R$ 4 bilhões em recursos aplicados pelo Programa".

Inadimplência abaixo de 1%

O maior volume de empréstimos não alterou a inadimplência do Crediamigo, que permaneceu abaixo de 1%. Os empréstimos com atrasos entre 1 e 90 dias representam apenas 0,81% da carteira ativa do Programa.

As taxas de juros do Crediamigo são a partir de 0,64% com a linha de crédito “Crescer- Solidário”, acrescida de Taxa de Abertura de Crédito de 1% sobre o valor liberado. Para esses empréstimos, o prazo de pagamento é de até 12 meses.  A garantia é aval solidário de grupo com três a dez pessoas, ou de “bancos comunitários” com participação de 15 a 30 empreendedores.

Fonte: Assessoria de Comunicação

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